A análise ao risco fiscal, calculado com base no SOE 𝘏𝘦𝘢𝘭𝘵𝘩 𝘊𝘩𝘦𝘤𝘬 𝘛𝘰𝘰𝘭 do Fundo Monetário Internacional (FMI), evidencia que o nível de risco das empresas em 2021 foi favorável, tendo quatro empresas saído da categoria de 𝘩𝘪𝘨𝘩 𝘳𝘪𝘴𝘬.

As empresas ASA, CABEÓLICA, CVT e CERMI passaram de 𝘩𝘪𝘨𝘩 𝘳𝘪𝘴𝘬 para 𝘮𝘰𝘥𝘦𝘳𝘢𝘵𝘦 𝘳𝘪𝘴𝘬, a FIC passou de 𝘷𝘦𝘳𝘺 𝘩𝘪𝘨𝘩 𝘳𝘪𝘴𝘬 para 𝘭𝘰𝘸 𝘳𝘪𝘴𝘬 e por fim, a RTC de 𝘷𝘦𝘳𝘺 𝘩𝘪𝘨𝘩 𝘳𝘪𝘴𝘬 para 𝘩𝘪𝘨𝘩 𝘳𝘪𝘴𝘬. Ainda que favorável, o nível de risco continua elevado e em estreito acompanhamento por parte do Ministério das Finanças e do Fomento Empresarial.

A dinâmica esperada do desempenho económico e financeiro das seis maiores empresas (ASA, ELECTRA, EMPROFAC, ENAPOR, IFH e TACV) do SEE que, em 2021, contribuíram com cerca de 63% do volume de negócios e 51% da riqueza criada pelo SEE, com 50% do ativo e 57% do passivo do setor (pág. 7), são assumidas como uma amostra representativa das expetativas para 2022. Perspetiva-se, assim, a continuação da retoma da atividade económica, com crescimentos em todas as rúbricas do balanço e da demonstração de resultados, à exceção do capital próprio.

𝐀𝐜𝐞𝐝𝐚 𝐚𝐨 𝐑𝐞𝐥𝐚𝐭ó𝐫𝐢𝐨: https://www.mf.gov.cv/.../bff40d92-4198-c7dc-a236...