No ano de 2020, ao nível de atração de investimentos externos, a Cabo Verde TradeInvest concretizou um volume recorde de investimento em projetos aprovados, totalizando, até ao último dia de dezembro, 1 244 333 816 de euros (um bilhão e duzentos e quarenta e quatro milhões e trezentos e trinta e três mil oitocentos e dezasseis) e 12 435 postos de trabalho que deverão ser criados no decorrer da implementação dos mesmos. Foram aprovados 27 projetos, sendo quatro Convenções de Estabelecimento.

Um crescimento muito positivo quando comparado com o ano passado de 488 298 562 (quatrocentos e oitenta e oito milhões e duzentos e noventa e oito mil quinhentos e sessenta e dois) de euros e 1.952 postos de trabalho. O valor atingido em 2020, duplica o recorde de 2017 que chegou aos 600 877 434 euros (seiscentos milhões e oitocentos e setenta e sete mil quatrocentos e trinta e quatro) e 6 689 (seis mil seiscentos e oitenta e nove) postos de trabalho.

· Número de projetos aprovados: 27 Projetos.

· Total de postos de trabalho que serão criados: 12 435.

· Investimento total: € 1 244 333 816

· Cabo Verde superou em 2020 a barreira dos mil milhões de euros de projetos tramitados;

· Turismo dominou 80% do investimento, seguido pela Indústria com 19%;

· Ilha do Maio destacou-se ao recolher maior volume do investimento, seguida de Santiago e São Vicente. Em 4º lugar ficou a ilha do Sal e em 5º a Boa Vista;

· Exportações de grogue e derivados mais do que duplicaram, estabelecendo novos recordes;

Este resultado considerável é o mais elevado da história de Cabo Verde, e uma forte indicação que, com a implementação desses projetos, combinado com os grandes investimentos privados, haverá um forte crescimento económico nos próximos anos. O papel do Estado é cada vez mais de promotor e facilitador de processos de criação de riqueza, amiga de investimentos do sector privado que geram cada vez mais empregos, prosperidade e desenvolvimento do Cabo Verde. Ao nível económico o papel do Estado é criar as condições para um desenvolvimento económico sustentável, liderado pelo sector privado, e com as intervenções, subsidiárias, do Estado lá onde e quando a solução do mercado não for possível.