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Aprovado o Orçamento do Estado 2023. - Asset Display Page

Aprovado o Orçamento do Estado 2023.

Informações,Economia Publicado em: 28-11-2022 10:09

Um importante instrumento que está assente em três prioridades: contingência às crises; proteção das famílias, para que possamos ter um quadro estável; e preparar o país para o futuro, acelerando 𝐀𝐠𝐞𝐧𝐝𝐚 𝐝𝐚𝐬 𝐑𝐞𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐬 𝐞 𝐚 𝐀𝐠𝐞𝐧𝐝𝐚 𝐝𝐞 𝐏𝐫𝐨𝐭𝐞çã𝐨 𝐒𝐨𝐜𝐢𝐚𝐥.

Este é um Orçamento muito forte em termos de ambição, que comporta medidas corajosas, elaborado num contexto de muita indefinição, mas que apresenta medidas para garantir a proteção de rendimentos, ajudar as empresas no seu esforço de retoma económica, e assim continuar a proteger as famílias. Portanto, comporta um conjunto de medidas que vão ao encontro dos desafios com os quais estamos confrontados.

Apresenta medidas brangem várias áreas e que visam atingir as necessidades urgentes e prioritárias.

Promove a estabilidade macroeconómica, investe no crescimento macroeconómico. Prioriza o investimento no Estado Social. São 43,5% do total do OE aplicados em programas que visam o desenvolvimento do capital humano, a inclusão social, a redução das desigualdades, a erradicação da pobreza extrema e a igualdade de género.

É, 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞𝐭𝐮𝐝𝐨, 𝐮𝐦 𝐎𝐫ç𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐚𝐜𝐫𝐞𝐝𝐢𝐭𝐚 𝐧𝐨𝐬 𝐣𝐨𝐯𝐞𝐧𝐬.

Investe no empreendedorismo jovem.

Acredita no potencial da nossa juventude.

Promove a confiança e aposta na retoma económica - seja com um plano fiscal altamente incentivador, seja com uma linha de financiamento num montante de mais nove milhões de contos para a retoma económica, em condições excecionais.

Está também focado no poder local, com várias medidas de políticas, 𝐚𝐩𝐨𝐬𝐭𝐚 𝐧𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐭𝐫𝐮çã𝐨 𝐝𝐚 𝐫𝐞𝐬𝐢𝐥𝐢ê𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐞 𝐧𝐚 𝐝𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐢𝐟𝐢𝐜𝐚çã𝐨 𝐝𝐚 𝐞𝐜𝐨𝐧𝐨𝐦𝐢𝐚, e 𝐭𝐫𝐚𝐳 𝐦𝐞𝐝𝐢𝐝𝐚𝐬 𝐟𝐨𝐫𝐭𝐞𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐚 𝐝𝐢á𝐬𝐩𝐨𝐫𝐚.

Resumidamente, prevê, entre outros, comparativamente ao Orçamento do Estado em vigor (2022): um aumento dos recursos alocados à Proteção Social em 11%; aumento em 32% dos recursos investidos nos Assuntos Económicos; mais 13% canalizados à Segurança e Ordem Pública; mais 25% para a Saúde; mais 26% alocados na Defesa.