“Testemunho aqui, o reconhecimento do Governo de Cabo Verde do enorme prestígio e da importância e relevância publica da OPACC, ciente de que a auditoria avalia nomeadamente a solidez financeira e patrimonial, garante a transparência e é assim de importância transcendente para a governança corporativa e ciente de que auditoria de elevada qualidade é essencial para garantir boa governança das empresas e assim o desenvolvimento empresarial, o crescimento económico inclusivo e o desenvolvimento sustentável” – enfatizou o governante, na sua recente participação (virtual) na IV Conferência Anual da OPAC, que decorreu na ilha de São Vicente.

O evento abordou sobretudo “a prevenção e o combate à lavagem de capitais, ao financiamento do terrorismo e ao financiamento e proliferação das armas de destruição em massa e o papel dos Contabilistas e Auditores bem como a perícia contabilística e a contabilidade/auditoria forense e o contributo da contabilidade/auditoria na investigação de processos de fraude e lavagem de capitais”.

Alcindo Mota realçou que o Governo de Cabo Verde reafirma o compromisso maior com o desenvolvimento sustentável. Por isso, “a proteção da nossa economia, do nosso sistema financeiro e bancário contra os produtos do crime e o combate ao financiamento do terrorismo e ao branqueamento de capitais provenientes do crime ocupam a primeira linha das nossas prioridades para proteger o e estamos em linha com as Nações Unidas”.

O Secretário de Estado das Finanças enfatizou ainda que o Governo conta com o habitual comprometimento da OPACC com a produção de conhecimento, a governança corporativa e a auditoria de elevada qualidade, “essencial para garantir boa governança das empresas e assim o desenvolvimento empresarial, o crescimento económico inclusivo e o desenvolvimento sustentável”.

Reforçou ainda que Cabo Verde conta com a contribuição da OPACC e dos Contabilistas e Auditores “para a proteção da nossa economia, do nosso sistema financeiro e bancário contra os produtos do crime e o combate ao financiamento do terrorismo e ao branqueamento de capitais provenientes do crime”, disse ao enfatizar que o Executivo tem todo o interesse em receber as conclusões e recomendações IV Conferência Anual da OPACC.